terça-feira, 28 de abril de 2009
Teoria sobre Estrutura de Dados
terça-feira, 21 de abril de 2009
Confira o raio X da fusão Oracle e Sun
quarta-feira, 15 de abril de 2009
EXPO MONEY GRATUITA EM SALVADOR
segunda-feira, 13 de abril de 2009
LIXO ELETRÔNICO: UM PROBLEMA DE TODOS NÓS
O ritmo acelerado de lançamento de novos produtos faz com que muitos usuários troquem seus equipamentos eletrônicos freqüentemente. Todo este descarte de equipamentos, muitos deles ainda em funcionamento, pode gerar um grande impacto no meio ambiente.
BRASIL PRECISA DE MESTRES E DOUTORES EM TECNOLOGIA, DEFENDE ESPECIALISTA
São Paulo - Com crise mundial, País tem grande chance para alavancar a indústria interna, mas carece de capital intelectual para acelerar esse processo.
Por Rodrigo Afonso, repórter do COMPUTERWORLD
09 de abril de 2009 - 18h50
Com a crise e os recentes acontecimentos no mercado mundial, uma nova ordem desenhou-se no setor de tecnologia da informação: as empresas norte-americanas continuam preocupando-se em manter nos EUA apenas os empregos de ponta, mas a Índia perdeu credibilidade para receber vagas de profissionais menos qualificados. Com isso, o Brasil passou a apresentar-se como uma opção mais equilibrada para preencher os diversos tipos de oportunidades.
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Segundo Pedro Bicudo, analista da TGT Consult, o que pode atrapalhar uma maior atuação brasileira no setor é a falta de profissionais do topo da pirâmide - os mestres e doutores em tecnologia. A quantidade de pessoas com esse tipo de perfil no País é muito pequena se comparada aos números de Índia, China, países da Europa e Estados Unidos.
De acordo com a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal do Ensino Superior (Capes), do Ministério da Educação e Cultura (MEC), em 2002 o número de mestres e doutores em tecnologia formados no País era de 6.894. Em 2005, esse total subiu para quase 9 mil pessoas, colocando o Brasil em 17º lugar no ranking mundial. Até 2010, a meta da Capes é de que o Brasil forme 16 mil mestres e doutores anualmente.
Bicudo justifica essa carência dizendo que o Brasil tem uma grande massa de mão-de-obra trabalhando diretamente em desenvolvimento de sistemas, não apenas codificando. mas afirma que o País precisa de profissionais de ponta para gerar conteúdo intelectual. “O potencial é muito grande. Para comprová-lo, basta acompanhar o trabalho das comunidades de software livre. O problema é que só geramos conteúdo gratuito”, lamenta.
Com mestres e doutores, o País se qualifica também para receber e até inaugurar seus próprios centros de desenvolvimento de alto rendimento, como aqueles que as grandes multinacionais mantêm nos países desenvolvidos, como a Microsoft e a IBM nos EUA.
“Isso traria ainda mais equilíbrio para o mercado brasileiro de TI e qualificaria o Brasil para competir internacionalmente no mesmo patamar que os países desenvolvidos do setor”, aponta o analista.
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segunda-feira, 6 de abril de 2009
FABRICANTES PROMETEM COMPUTADORES PEQUENOS E ULTRAFINOS
Prepare-se para a próxima etapa na revolução da computação pessoal: computadores ultrafinos e muito baratos. A AT&T anunciou na última terça-feira que seus clientes em Atlanta poderiam adquirir uma espécie de computador pessoal compacto, conhecido como netbook, por apenas US$ 50, caso assinassem com a operadora de telefonia como provedora de internet - e essa oferta pode ser estendida a outros mercados depois do período de teste.
Este ano, ao menos uma operadora de telefonia móvel nos Estados Unidos deve oferecer netbooks gratuitamente para quem assinar planos de dados, copiando programas semelhantes criados no Japão, de acordo com especialistas setoriais.
Mas essa revolução não envolve apenas uma queda de preços. Os computadores pessoais - e as empresas que produzem seus componentes essenciais - estão a ponto de passar pela virada mais séria do mercado desde que surgiu o laptop. Pelo final deste ano, os consumidores provavelmente estarão vendo laptops do tamanho de livros de bolso finos, capazes de operar o dia todo com uma única carga e equipados com telas de toque ou teclados deslizantes.
O setor estava em polvorosa esta semana com relação a esses aparelhos, em uma conferência de telecomunicações realizada em Las Vegas, e os consumidores verão as primeiras máquinas nas lojas provavelmente a partir de junho, oferecidas pelas pioneiras dos netbooks, Asustek e Acer.
"A era do computador perfeito para a internet a preço de US$ 99 começará este ano", disse Jen-Hsun Huang, presidente-executivo da Nvidia, fabricante de placas gráficas para computadores pessoais que está tentando se adaptar à nova ordem tecnológica. "O computador primário que conhecemos hoje é o computador pessoal básico, e é necessário que seja reinventado".
Um grupo inesperado de empresas surgiu para promover essa transformação. Companhias como Qualcomm, Freescale Semiconductor e Samsung Electronics, que fabricam os chips baratos e de baixo consumo de energia usados em celulares, e que agora estão aplicando esses conhecimentos aos computadores pessoais.
Como em qualquer revolução, os atuais senhores do reino - Intel e Microsoft, produtores dos chips e software que acionam a maioria dos computadores - enfrentarão um desafio sem precedentes ao seu domínio. A Microsoft está especialmente vulnerável, porque muitos dos novos netbooks utilizam softwareLinux e não Windows.
"Uma virada ampla no mercado de consumo rumo aos computadores de baixo preço certamente pressionaria a receita de quase todos os integrantes da cadeia de valor, dos fornecedores de componentes aos varejistas", escreveu A. M. Sacconaghi, analista financeiro na Sanford C. Bernstein & Co., em relatório publicado no mês passado. "No entanto, acreditamos que o impacto seria especialmente negativo para a Intel e a Microsoft, que hoje desfrutam de posições quase monopolistas em seus respectivos mercados".
Até agora, os netbooks atraíram audiência relativamente pequena. Alguns deles parecem mais brinquedos ou celulares superdimensionados do que computadores com plenas capacidades. Mas representam a grande história de sucesso no setor de computação, com previsão de que as vendas devem dobrar este ano, enquanto as dos computadores em geral caem em 12%, de acordo com o grupo de pesquisa Gartner. Pelo final de 2009, os netbooks devem responder por cerca de 10% do mercado geral de computadores, uma alta espantosa em um período tão curto.
Os netbooks enfrentam problemas para executar software como videogames e programas de edição fotográfica. Atendem em lugar disso às pessoas que passam a maior parte de seu tempo envolvidas com serviços online e desejam um aparelho barato e leve que possam usar em qualquer lugar.
A mais nova geração de netbooks foi concebida com base em componentes usados em celulares.
Usando a arquitetura ARM, da ARM Holdings, no Reino Unido, os chips de celulares consomem muito menos energia que os chips Atom, e combinam muitas funções em uma mesma peça. Com custo de cerca de US$ 20, são muito mais baratos para os fabricantes de computadores do que um chip Atom e seus componentes associados.
Mas os chips ARM sofrem de uma séria deficiência: não podem operar as versões principais do Windows e os populares softwares que as acompanham. Por isso, os fabricantes de netbooks se voltaram ao Linux, um sistema de fonte aberta que custa US$ 3, e não os US$ 25 que a Microsoft usualmente cobra pelo Windows XP.
Também estão explorando a possibilidade de usar o sistema operacional Google Android, originalmente desenvolvido para celulares. (Empresas como a Acer, Dell e Hewlett-Packard já vendem alguns netbooks com Atom e Linux.)
Mas os fabricantes de chips para celulares argumentam que a combinação ARM-Linux basta para um computador cuja função seja operar com e-mail, Facebook, vídeos online e documentos acessíveis via web.
Huang, da Nvidia, diz que o setor de computadores está em um ponto de inflexão. "As perturbações virão de baixo e mudarão o mercado para sempre".
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sábado, 4 de abril de 2009
EMPREGO NO SETOR DE TECNOLOGIA CRESCEU 40,7% EM 3 ANOS
Do G1, em São Paulo
O total de pessoas empregadas no setor de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC brasileiro) cresceu 40,7% entre 2003 e 2006, segundo estudo inédito divulgado nesta sexta-feira (4) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O pessoal ocupado no setor passou de 478,4 mil (2003) para 673,0 mil (2006). O maior aumento ocorreu entre 2005 e 2006. Em 2004, o total de empregados era de 542 mil (13,28% de crescimento ante 2003). Em 2005, subiu para 593,59 mil (9,51%). Em 2006, o aumento em relação a 2005 foi de 13,38%.
Segundo o estudo, quase metade (48,2%) das pessoas ocupadas trabalhavam em empresas com 250 ou mais pessoas em 2006. Em relação ao valor adicionado/valor da transformação industrial do setor, a participação das grandes empresas foi ainda maior (76,1%).
Em 2006, as atividades de tecnologia da informação e comunicação estavam concentradas na região Sudeste, que respondia por 65,6% do pessoal ocupado e 64,4% do valor adicionado/valor da transformação industrial. Depois, ficou a região Sul, com 13,2% e 11,6%, respectivamente.
As empresas do setor estavam concentradas nas atividades de serviços, que passou de 95,3% (2003) para 95,6% (2006). As empresas industriais representavam 3,3% em 2003, contra 3% em 2006. Já o comércio cresceu de 1,4% (2003) para 1,5% (2006).
Atividades
Embora apresente queda na participação, passando de 92,4% (2003) para 89,7% (2006), as empresas em atividades de informática continuam mostrando o maior peso relativo do setor. A atividade de telecomunicações respondeu por 3,7% em 2006 e as industriais, por 3%.
O salário médio mensal do setor apresentou uma queda real de 1,6%, entre 2003 e 2006. No entanto, apesar dessa queda, o salário médio mensal pago, em 2006, pelo setor (R$ 2.025,18) foi bastante superior à média da economia geral (R$ 937,48).
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quinta-feira, 2 de abril de 2009
SITES DE BUSCA DO FUTURO TRARÃO RESPOSTAS E NÃO PÁGINAS COM RESPOSTAS
Um dia, em um futuro não muito distante, você digitará o tema de seu interesse no formulário de pesquisas de um mecanismo de busca e, em vez de receber uma listagem com páginas que contenham assuntos relacionados à sua questão, você receberá apenas a resposta.
Com essa funcionalidade, será possível fazer as pesquisas por meio de perguntas diretas e obter respostas diretas. Um exemplo poderia ser: "Quem fez a voz do Yoda no filme Guerra nas Estrelas?" e a resposta viria direta: "Frank Oz."
Respostas sutis
Mas isto é só o começo. Você poderá perguntar coisas sutis, como "O que os brasileiros acham do SUS?" e o mecanismo de busca montará um relatório estatístico indicando tendências nas opiniões com base nas notícias e artigos postados na Web.
Os mecanismos de buscas serão capazes até mesmo de distinguir entre ficção e fatos da vida real, de acordo com Weiyi Meng, professor de computação da Universidade de Binghamton, nos Estados Unidos, que está desenvolvendo esta nova tecnologia.
Deficiências dos mecanismos de busca
Meng acredita que há uma falha básica na forma como os mecanismos de busca como o Google ou o Yahoo foram concebidos. Para ele, a Web é formada por duas partes, uma superficial e outra profunda.
A superfície da Web é formada por algo em torno de 60 bilhões de páginas. Mas a Web profunda é muitas vezes maior, chegando hoje a quase 1 trilhão de páginas, segundo cálculos do pesquisador.
"A maioria das páginas da Web profunda não são diretamente indexáveis. Nós queremos conectar a pequenos mecanismos de busca e atingir a Web profunda. Muitas pessoas têm o conceito errado de que o Google pode pesquisar tudo e, se algo não estiver lá, então esse algo não existe. Mas nós somos capazes de capturar muitas vezes mais do que o conteúdo que o Google usa em suas pesquisas," diz Meng.
Metabusca
Os novos algoritmos de busca de Meng e seus colegas rodam em uma plataforma muito parecida com os conhecidos sistemas de metabusca, que juntam resultados dos principais mecanismos de buscas para compor um resultado único.
Mas aí reside também a principal diferença. Em vez de compilar pesquisas feitas nos grandes mecanismos, que Meng afirma serem insuficientes, sua ideia é utilizar as ferramentas de procura embutidas na maioria dos sites.
Essas caixas de buscas, disponibilizadas pelos mantenedores de cada site, estão sempre atualizadas porque são capazes de fazer pesquisas nas informações que são colocadas no site em tempo real. Já o Google, por exemplo, afirma que não se compromete em indexar todas as páginas de cada site e, ainda que indexe, o seu robô leva dias ou até semanas para atualizar seu índice com as novas informações.
O protótipo do sistema, chamado Webscalers, está rodando em fase de testes unificando os 64 campi da Universidade do Estado de Nova Iorque.
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