domingo, 24 de maio de 2009

Redes Sociais o lado negro da Força.

Em tempos de uma suposta maturidade em relação a redes sociais, empresas se beneficiam da vasta carga de dados que os usuários destas redes expõem em ambientes como do Orkut, Twitter, Linkedin, Facebook e My Space, houve uma mudança de comportamento por empresas e pessoas em relação a este tipo de sites que atualmente são a mais nova arma para quem quer entrar no mercado de trabalho. Muitas oportunidades de emprego estão sendo encontradas através deles.

Esta nova onda vem ganhando cada vez mais adeptos em vários países, em especial nos Estados Unidos, onde, o Twitter acabou de lançar uma ferramenta chamada Twitter Jobs, somente destinada à publicação de vagas de emprego. Mais nem tudo são flores como mostra esse artigo publicado no dia 23 de maio de 2009 pode ser visto em  http://extra.globo.com/economia/materias/2009/05/23/na-busca-por-emprego-orkut-pode-ser-pedra-no-caminho-756002609.asp.

Aqui no Brasil, a moda também já está pegou há muito tempo  diversas empresas utilizar essas redes  para marketing e oferecer serviços,  vagas de trabalho que começou em blogs grades corporações possuem blogs administrados por executivos ou supostos executivos que tem a obrigação de por a cara na rede para contato direto com consumidores e parceiros em potenciais, como por exemplo a Google, Microsoft e agora até a presidência da republica federativa do Brasil segundo SoftwareLivre.org    (http://www.softwarelivre.org/news/13402), enquanto os internautas ficam atentos a novas oportunidades e buscam participar de grupos de estudo, debates ou adicionar pessoas que estejam ligados a áreas profissionais de seu interesse.

Em contra partida essas mesmas mídias são verdadeiros carrascos, visto o fato que inúmeros trabalhadores perdem o emprego, isto mesmo, são demitidos por enviam mensagens ou tweetam  em horário de trabalho ou mesmo demonstrarem um comportamento inadequado e ainda irem contra a política da organização na rede participando de comunidades o postando agressões contra outros usuários organizações etc.

O outro lado e que empresas de Recursos Humanos também já tem como parte do processo de recrutamento a pesquisa nos mesmo sites onde o usuário supostamente busca uma nova oportunidade de trabalho.

Diversos artigos expõem a idéia de que internet emburrece as pessoas como o artigo entitulado “Is Google making Us Stupid?”, Nicholas Carr defende a idéia de que a “geração Google” está emburrecendo o que não expressa exatamente uma opinião a respeito do Google ou de qualquer outra empresa este mesmo artigo e contestado por Leandro Henrique no artigo “A internet emburrece as pessoas?”.

O fato e que a identidade na rede mundial de computadores e a exposição exagerada criou a famosa rede do mal o lado oculto da força onde o usuário talvez por ignorância faça uma exposição ingênua de seus dados embora seja bem difundida entre os profissionais de TI, a idéia de que informação só e útil a que sabe como usar, o usuário não tem a mínima noção do que se pode fazer com a quantidade de dados que eles colocam na rede, pode-se dizer que a as redes sociais possuem um lado negro que pode ser usados contra seus usuários em diversos aspectos isto sem levar em consideração praticas proibidas por lei como pedofilia prostituição entre outros tipos de contravenção, o fato e que pessoas passam a escrever pior que crianças de três anos de idade e ficam emburrecidas tal o caos de informações na rede.

 

Ronaldo Evangelista 

Fontes:

Henrique L. Disponivel em  http://www.novasmidias.com/blog/?p=64#more-64

CARR, N. Is Google making us stupid?. Atlantic Monthly. jul/Ago: 2008. Disponivel em http://www.theatlantic.com/doc/200807/google

Extra Online disponível em http://extra.globo.com/economia/materias/2009/05/23/na-busca-por-emprego-orkut-pode-ser-pedra-no-caminho-756002609.asp

O Globo  disponível em http://oglobo.globo.com/economia/seubolso/mat/2009/05/23/encontre-seu-emprego-atraves-do-twitter-ou-do-orkut-756002455.asp

sábado, 23 de maio de 2009

Resumo do Projeto Ontology Tagging

Cada vez mais pessoas estão rotulando, ou etiquetando, seus conteúdos nas chamadas Redes Sociais da web (Orkut, Flickr, Gazzag) com o intuito de classificar seus documentos, fotos, vídeos, músicas e etc. Alguns sistemas ou sites da web já disponibilizam essa estrutura de classificação baseada em Folksonomia, que utiliza tags (rótulos ou etiquetas) para classificar suas mensagens eletrônicas. Nesse contexto, os conteúdos são rotulados de acordo com classificações gerais e particulares de cada usuário, o que nem sempre fornece uma semântica correta para outros usuários. O projeto, denominado Ontology Tagging, propõe a utilização de ontologias de domínio como base para geração de tags que irão classificar conteúdos na web e em outras aplicações, desta forma poderão ser aproveitados pontos fortes de ambas as tecnicas, como a facilidade de agregação de conhecimento da folksonomia e a formalização compartilhada da ontologia. Associando a criação de um algoritmo para representação visual dessas tags que serão disponibilizadas em forma de nuvem, utilizando os relacionamentos dos conceitos da ontologia como critério de relevância para a montagem dessa nuvem de tags. A integração de ontologias de domínio com folksonomia visa facilitar o compartilhamento, a busca, a recuperação e o entendimento do conteúdo disponibilizado na web por parte das máquinas.

segunda-feira, 18 de maio de 2009

Nuvem de Tags


A nuvem de tags é uma metáfora visual que vêm sendo utilizada, dentro do contexto de folksonomia, na web para prover uma estrutura de classificação, armazenamento e recuperação de dados. Esta metáfora visual se assemelha com um histograma, porém normalmente histogramas representam poucos itens e uma nuvem de tags pode representar uma variedade maior de itens, além da possibilidade de interação que a nuvem de tags fornece.

A freqüência de interação por parte do usuário, normalmente, é usada para modificar o formato ou disposição da nuvem de tags. A estratégia utilizada pela maioria dos sites, é que quanto mais uma tag é escolhida para ser atribuída a um arquivo ou para recuperar uma informação, mais ela se torna relevante ao contexto e por conseqüência aparece na nuvem com um tamanho maior. Sendo assim uma nuvem de tags geralmente apresenta palavras com textos grandes e pequenos, onde a tag que tem o maior texto é a tag mais relevante, ou a mais utilizada, e a tag de menor texto é a menos relevante.

A nuvem de tags pode ser utilizada para rotular, ou classificar, um conteúdo. As tags selecionadas pelo usuário são atribuídas ao dado, de acordo com o conceito de folksonomia. O que permitirá a recuperação posterior desse dado a partir das tags atribuídas, seja pela nuvem de tags ou por outro meio, porém isso não significa que a recuperação a partir das tags só possa ser feita para conteúdos rotulados. A recuperação a partir de tags pode ser feita levando em consideração o nome de uma foto ou ainda o texto encontrado dentro de um documento, por exemplo. Da mesma forma que a recuperação dos dados não está atrelada somente a nuvem, uma nova palavra pode ser informada para realizar a busca, podendo inclusive fazer parte da nova formação da nuvem de tags.



Alguns sites na web já utilizam a nuvem de tags para viabilizar a recuperação de conteúdo como mostrado na figura acima. Cada site tem sua forma de dispor a nuvem, geralmente as tags vêm em ordem alfabética e com o tamanho de cada tag relacionada a quantidade de vezes que aquela palavra foi requisitada. Desta forma quando o usuário for buscar algo ele saberá o que está sendo mais procurado naquele site.


sexta-feira, 1 de maio de 2009

Artigo Aprovado na ERBASE 2009


PROGRAMA WTICG  ERBASE 2009

TERÇA-FEIRA 05/05/09 11:00  12:30    SALA WTICG 2

Ontology Tagging - Um componente de Integração Uedson Reis, Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial, Brazil Eduardo Jorge, Instituto Reconcavo de Tecnologia, Brazil Ronaldo Pereira Evangelista, União Metropolitana de Educação e cultura UNIME, Brazil Tiago Cajahyba, Instituto Recôncavo de Tecnologia, Brazil.