quinta-feira, 11 de março de 2010

MITOS E VERDADES SOBRE BATERIAS DE NOTEBOOKS

Veja, a seguir, alguns mitos e verdades sobre como garantir vida longa para a bateria de seu notebook. As respostas foram dadas por Henrique Joji, diretor de marketing e produtos da Dell.

Bateria de notebook "vicia"?

MITO - Atualmente, os portáteis trazem baterias de íon lítio, que armazenam bem mais energia que as baterias antigas e não sofrem com o "efeito memória". Assim, não é preciso carregá-las até o máximo e tão pouco esperar descarregá-las até o mínimo, como acontecia antigamente. É possível passar o dia todo com o notebook na tomada sem se preocupar em deixar a bateria "viciada".

Tirar a bateria enquanto o notebook estiver na tomada prolonga a sua vida.

VERDADE - Se você é um usuário que utliza o notebook como um desktop, ou seja, não o carrega de um lado para outro, é indicado retirar a bateria enquanto o notebook está na tomada. Com o procedimento, a vida útil do equipamento pode aumentar em 10%. Uma dica é guardar a bateria carregada e usá-la a cada uma ou duas semanas para dar nova carga.

Tenho que usar a bateria até o final para depois carregá-la.

MITO - Não é preciso esperar tanto. Sempre que sentir necessidade de dar mais uma carga, pode plugar o notebook na tomada.

Assistir filmes baixados consome menos energia do que usando o DVD.

VERDADE - De acordo com Henrique Joji, o disco rígido do laptop consome menos bateria do que usar o leitor óptico porque não é preciso enviar energia para fazer as engrenagens funcionarem. Assim, prepare-se para converter seus DVDs em arquivos com formato compatível com o portátil. Existem diversos softwares para fazer essa conversão, conhecida como "ripagem de DVDs".

Dispositivos USB são verdadeiros vilões quando o assunto é consumir bateria.

VERDADE - Todo dispositivo USB precisa ser alimentado pelo próprio notebook para funcionar, mesmo quando não está ativo. Modems 3G e conexões eSata também entram na lista dos itens que devem ser evitados na hora de economizar bateria.

Ligar e desligar o notebook várias vezes contribui para o consumo de energia.

VERDADE - Ao ligar o notebook, a Bios (chip responsável pelo reconhecimento de hardware) realiza todo o processo de inicialização de hardware e do sistema operacional. Este processo consome muita energia.

Um notebook não gasta nenhuma energia quando está em standby.

MITO - o notebook em "standby" consome energia, mas em uma quantidade muito menor do que quando está ligado. O mais indicado é colocar o notebook no modo Hibernação do Windows, já que ele consome menos energia do que no modo Espera. As duas opções oferecem o mesmo resultado: desligam o notebook enquanto ele não está sendo usado e restaura os aplicativos e janelas que estavam sendo usados quando ligado novamente. A diferença é que o modo Espera deixa os dados gravados na memória, o que vai consumir mais bateria.

Discos SSD economizam bateria.

VERDADE - Discos SSD consomem menos bateria que os discos rígidos convencionais.


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As novas tecnologias de interação com as máquinas prometem em breve tornar o teclado e o mouse objetos de museu

O ano começou com a promessa de enterrar uma era tecnológica. Quem esteve na última edição da maior feira de eletrônicos de consumo do mundo, a Consumer Electronics Show (CES), realizada em janeiro em Las Vegas, nos Estados Unidos, saiu com a certeza de que uma das tendências mais importantes do mundo da tecnologia é a mudança radical na maneira como interagimos com computadores e equipamentos eletrônicos. Os controles remotos do televisor, do videogame e os mouses e teclados podem estar em seus derradeiros dias. Os maiores fabricantes do mundo já mostraram as primeiras versões de aparelhos de TV controlados por gestos, uma infinidade de computadores com tela sensível ao toque e até mesmo carros que respondem a uma série de comandos de voz. Durante muito tempo essas novas interfaces de controle não puderam sair do papel por causa do alto custo das tecnologias envolvidas. Agora, porém, essa questão está cada vez mais em segundo plano. "O custo de projetores, processadores e câmeras vem caindo rapidamente, e a qualidade, aumentando", diz John Vincent, presidente e cofundador da GestureTek, empresa que há 20 anos trabalha com tecnologias de reconhecimento de gestos. "Prevejo uma grande adoção de novos sistemas de controle já a partir deste ano."

O iPad, computador em formato de prancheta apresentado pela Apple em janeiro de 2010, mostra como cada vez mais equipamentos estão aderindo às tecnologias de interface por toque, gestos ou fala. O iPad obteve o maior destaque, mas diversos outros fabricantes já demonstraram modelos semelhantes. Esses novos aparelhos abrem ainda mais espaço para os PCs no dia a dia: ao dispensar o mouse e o teclado e permitir o uso com conforto no sofá, por exemplo, eles começam a ocupar o espaço que antes era de livros, revistas, jornais e até mesmo da televisão. O iPad pode executar a maioria das funções que se espera de um computador tradicional, mas essa não é a ideia do produto. Pelo contrário. O sistema de comando intuitivo e o formato adequado para a leitura casual fazem o computador do iPad "desaparecer". O objetivo da Apple é que o usuário, mesmo conectado à internet e segurando um computador nas mãos, se esqueça disso e se concentre na leitura de um livro eletrônico ou na navegação na internet. "Telas sensíveis ao toque vão dar origem a inúmeras novas máquinas de leitura, de desenho e de anotações", diz Scott Klemmer, pesquisador do grupo que estuda interações entre pessoas e computadores da Universidade Stanford.


Fonte: http://portalexame.abril.com.br/revista/exame/edicoes/0963/especiais/primeirapessoa/2004/ponta-dedos-537030.html

MEMÓRIAS DE COMPUTADOR FICAM MAIS VERDES TIRANDO PROVEITO DO CALOR

Agitação térmica

As flutuações termais aleatórias nas memórias magnéticas, até agora consideradas um problema, podem ser manipuladas para reduzir a energia necessária para o armazenamento digital de informações.

Este é o resultado de uma pesquisa inédita feita por pesquisadores da Universidade de Gottingen, na Alemanha, e do MIT, nos Estados Unidos.

O desenvolvimento poderá viabilizar a fabricação de memórias de computador que operem com um gasto de energia significativamente menor do que as memórias atuais.

O problema do calor

O calor é geralmente um problema quando se trata do armazenamento de dados digitais. No nível microscópico, as moléculas e os átomos de qualquer material, a uma temperatura acima do zero absoluto, estão em constante movimento, colidindo uns com os outros.

Como as memórias magnéticas dependem do controle e da medição precisa da orientação de minúsculas partículas magnéticas, os empurrões que os átomos e as moléculas vão dando uns nos outros conforme os componentes se aquecem acabam por danificar os dados.

Memórias de computador ficam mais verdes tirando proveito do calor

Esses problemas térmicos tornam-se uma preocupação ainda maior à medida que os engenheiros tentam construir memórias magnéticas mais rápidas e mais adensadas.

Aproveitando o calor

Mas o calor não é de todo ruim, de acordo com esta nova pesquisa, na qual os cientistas demonstraram que os movimentos térmicos aleatórios podem ser úteis para a gravação dos dados magnéticos.

Essencialmente, eles descobriram que a aplicação de uma corrente elétrica que seria fraca demais para gravar alguma coisa na memória, ainda assim pode ser eficaz para o registro

da informação porque o movimento térmico dá um impulso adicional para ajudar a orientar as partículas magnéticas.

Os pesquisadores confirmaram o efeito medindo as flutuações magnéticas conforme as partículas que compõem a memória estavam sendo alinhadas.

PCs verdes

Os movimentos termais são aleatórios, o que por sua vez provoca variações aleatórias no tempo que leva para as partículas magnéticas se alinharem.

O fato de que os tempos de alinhamento variam de 1 a 100 bilionésimos de segundo deixou claro que o movimento aleatório, dependente da temperatura, deve estar ajudando a inverter a magnetização das partículas.

A confirmação experimental dos efeitos termais sobre as memórias magnéticas aponta para novos esquemas de gravação de dados termicamente assistida. Isto poderá reduzir a potência necessária para armazenar as informações, ajudando na construção de futuros PCs que serão cada vez mais verdes.

Fonte: http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=memorias-computador-mais-verdes-calor&id=010150100310

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Vaga para Programador

Procura-se profissional para desenvolver um sistema em Access para a área de fomento à cultura na Secretaria de Cultura, temos um pouco de urgência.

Procurar Arquimedes Costa:

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Oracle: clientes Sun não precisam temer

A compra da Sun pela Oracle, fechada em US$ 7,4 bilhões e concluída esta semana, não deve preocupar qualquer cliente da companhia adquirida.

É o que garante o presidente da Oracle, Charles Phillips, que falou em um evento transmitido a toda imprensa mundial via webcast nesta quarta-feira, 27.

De acorco com Phillips, não haverá demissões massivas e, ao contrário do temor manifestado por alguns usuários, não haverá qualquer perda dos produtos em uso, e sim um upgrade das soluções e serviços.

“O passado é feito de muitos componentes, de muitos fabricantes diferentes, o que torna tudo muito variado, muito pouco seguro, muito caro. O presente e o futuro são de integração”, explicou Phillips, ressaltando que, para promover a integração com a Sun, a companhia investiu US$ 4,3 bilhões em P&D no último ano.

A máquina mais rápida
Com a tecnologia adquirida da Sun, a Oracle lança o Exadata Database Machine 2, solução de hardware e software que Phillips define como “a mais rápida do mercado para data warehouse e processamento de transações online”, capaz de processar em até dez vezes menos tempo do que os equipamentos tradicionais.

Com a novidade, a Oracle pretende bater concorrentes como IBM e EMC.

O Exadata Database Machine reúne servidor e storage, tecnologia Sun FlashFire, Database 11g Release 2 e Oracle Exadata Storage Software Release 11.2.

Nada de demissões
Quanto ao temor dos colaboradores da Sun, o VP sênior da Oracle, Bob Shimp, garante que não há qualquer risco de demissão em massa.

Pelo contrário: segundo o CEO da Oracle, Larry Ellison, declarou ao Wall Street Journal nesta quarta-feira, 27, o plano da empresa é contratar mais dois mil funcionários, nos setores de vendas e engenharia, nos próximos meses.

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

5 armadilhas da virtualização

A virtualização está se tornando cada vez mais popular entre as companhias. Um dos motivos para isso é a facilidade para migrar aplicativos da insfraestrutura física para a virtual. Mas os riscos são grandes: basta tomar uma decisão sem planejamento ou cair em um dos buracos de desempenho para prejudicar toda a infraestrutura virtual dos aplicativos. Confira abaixo cinco questões de desempenho de virtualização que devem ser levadas em conta.

1. Hardware inadequado
Um dos propósitos da virtualização é eliminar os servidores físicos, mas isso não significa que o equipamento não é importante, afirma o administrador de operações de Sistemas da Informação da companhia de serviços de Tecnologia da Informação (TI) e dataceners Computacenter (CCC), Ian Scanlon.

A CCC migrou mais de 700 servidores que rodavam suas operações internas de TI para a solução da VMware, no começo de 2007, e tem poucos problemas de desempenho, mesmo com aplicações que exigem muitos recursos, afirma Scanlon. Todas as máquinas virtuais são executadas em servidores blade da HP, com 48GB de memória RAM e grande espaço SAN em cada um deles.

Com esse equipamento, todos os dados, aplicações baseadas em servidor SQL e outros sistemas não passam por instabilidade durante as operações da empresa.

2. Argumentos fracos
Servidores virtuais ajudam na economia, mas se houver um grande o foco em redução de custos, quando eles forem configurados, você não conseguirá economizar dinheiro ou ter um bom desempenho, afirma Scanlon. Conexões de rede em banda larga, fibra no lugar de cobre, por exemplo, fazem muito mais sentido para economizar alguns trocados mais à frente, acrescenta o executivo.

“Adotamos a migração querendo reduzir custos, inicialmente, algo que não fizemos de verdade”, afirma Scanlon. “Os benefícios estão na agilidade, no tempo necessário para ativar um novo servidor ou ampliar algo, facilitando a administração. Não estamos economizando muito, mas acredito que ninguém aqui diria que tomamos uma decisão errada”.

Segundo uma pesquisa realizada pela revista CIO nos Estados Unidos, muitas companhias percebem economias significativas com a virtualização, mas valorizam os ganhos em agilidade tanto quanto os cortes de gastos.

3. Reduza os planos de suporte
Todos gostam de ter servidores “gratuitos” com algumas máquinas virtuais em um único equipamento, mas isso não elimina a carga total da infraestrutura, afirma o analista do Burton Group, Chris Wolf. Na verdade, a carga é provavelmente maior em termos de energia, rede e recursos de armazenamento.

Cinco máquinas virtuais em um host físico utilizam a mesma quantidade de banda larga e espaço em disco que cinco servidores físicos, e precisam da mesma quantidade de configurações, segurança, administração, licenciamento, atualizações e todo o resto do trabalho empenhado em manter uma aplicação ou um data center ativo, acrescenta Wolf. Cortar os planos de suporte ou fracassar o planejamento para novas máquinas virtuais pode não afetar um dia de trabalho, mas a raiz de softwares terá uma queda rápida no desempenho.

4. Apontar problemas e não resolvê-los
Em várias companhias, as áreas de TI são divididas em subáreas. As pessoas que não sabem lidar bem com responsabilidades compartilhadas passarão a gestão de qualquer coisa que é executada em um servidor virtualizado para o “cara da virtualização”, afirma o diretor sênior de marketing da divisão Ionix da EMC, Bob Quillan, que trabalha com gestão de infraestruturas virtuais.

Ao criar outra área responsável por algo relacionado a todo o departamento de TI, as companhias se expõem a um ambiente de sessões de “apontar dedos” – ao invés de trabalhar cada problema quando algo der errado. A TI tradicional não estão acostumada às mudanças que uma infraestrutura de máquinas virtuais traz e, por isso, costumam reclamar e culpar a tecnologia. Analisar e estabelecer procedimentos de resposta dentro de um ambiente virtual, assim como em um físico, é o único jeito de evitar que os pequenos problemas se tornem desastres.

5. Sobrecarregue suas aplicações
O hypervisor pode ser o mesmo entre duas máquinas virtuais rodando na mesma máquina (ou em máquinas idênticas), mas as aplicações que são executadas nelas mudam completamente as dinâmicas, de modo que é preciso continuar trabalhando nos planos de capacidade de acordo com a demanda de acada aplicação em cada servidor, afirma Scanlon.

É fácil colocar meia dúzia de máquinas virtuais executando uma aplicação normal em um servidor físico, mas pode ser difícil estruturar apenas duas máquinas virtuais rodando um aplicativo pesado.

Executar servidores Citrix de aplicativos virtuais em uma máquina virtual também não é um problema, a menos que alguém esqueça que o aplicativo Citrix é um servidor virtual, cujos recursos para atender demandas serão consumidos rapidamente quando todo mundo que o utiliza se logar na ferramenta, caso não tenham sido feitos testes que simulem condições reais de trabalho.

"Tivemos poucos problemas de desempenho desde que migramos, mas acho que isso é mais porque começamos com um hardware muito bom”, afirma Scanlon. “Ele nos manteve longe de muitos problemas”.

Fonte: http://computerworld.uol.com.br/tecnologia/2010/01/20/5-armadilhas-da-virtualizacao/

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Obras do Parque Tecnológico seguem em ritmo avançado na Paralela

As obras do Parque Tecnológico de Salvador continuam em ritmo avançado. Além da infraestrutura, com grande parte do piso intertravado instalado (que vai evitar inundação na área em caso de chuva) e tubulações colocadas, o primeiro prédio do complexo está na fase da fundação. Quem passa pela entrada do empreendimento, na Avenida Paralela, percebe a movimentação de caminhões, trabalhadores e tratores, mas não imagina o estágio que as obras alcançaram na parte interna, a cerca de 700 m da pista de acesso.

A estrutura viária está praticamente finalizada em diversos pontos e até a grama já foi aplicada em algumas das rotatórias e canteiros. As ciclovias e calçadas começam a receber o piso, que é em cor diferente da pista para carros. O meio-fio já foi colocado na maior parte da extensão do empreendimento.

TecnoCentro – O grande destaque fica para a construção do TecnoCentro. O primeiro edifício do Parque Tecnológico vai abrigar as principais instituições de suporte de ciência e tecnologia. Será um ambiente de articulação entre a academia e as empresas, que também vai disponibilizar uma série de serviços para as empresas que estarão instaladas no parque. Para isso, contará com um escritório de projetos, observatórios voltados para as áreas prioritárias, Núcleos de Inovação Tecnológica (chamados de “Nits”), incubadoras, auditórios, salas de videoconferência e salas de projeções 3D.

Entre dezembro e janeiro, os trabalhos avançaram muito. A contenção das encostas está praticamente pronta e a parte do TecnoCentro de onde hoje se vê a fundação vai abrigar os andares de garagem do edifício – que serão construídas em nível subterrâneo.

No TecnoCentro, que é a área totalmente gerida pelo poder público, há uma série de medidas para garantir o bom uso de materiais e energia. O projeto arquitetônico considera desde posição de ventos, sol e sombra (para conforto térmico) até reuso de água. Os sanitários são a vácuo. A água de pias e chuveiros será tratada e marcada com uma cor diferente para aplicação em jardinagem, por exemplo. É a chamada água cinza.

O prédio também conta com sistema de captação de água de chuvas. A iluminação zenital (natural) vai gerar economia de energia. Corredores e áreas comuns valorizam a iluminação que vem do sol, mas há lâmpadas de apoio para o caso de necessidade (fim da tarde, noite, dias nublados). O sistema de automação, com sensores, também evita desperdício com lâmpadas.

Pesquisa – O Parque Tecnológico foi concebido para atrelar o desenvolvimento científico e tecnológico ao setor produtivo e se constituir no principal instrumento de atração de pesquisa de ponta, abrigando um consórcio de pesquisas universitárias, incubadoras e empresas de base tecnológica. Será também um centro de convergência do sistema estadual de inovação na Bahia, nas esferas pública, acadêmica e empresarial.

O empreendimento é concebido em três eixos centrais: o da inovação (como instrumento de atração de empresas), da tecnologia (esfera institucional de suporte à interação entre universidades e empresas) e da ciência (estratégia de fortalecimento da produção científica). As áreas prioritárias serão biotecnologia e saúde, energia e ambiente, tecnologia da informação e da comunicação, além de cultura e turismo.

Data: 12/12/2010

Fonte: Ascom Secti

http://www.fapesb.ba.gov.br/cti/noticias/noticia.2010-01-12.1966110233

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

COMO ACABAR COM A CRISE

Numa cidade, os habitantes, endividados estão vivendo as custas de crédito. Por sorte chega um gringo e entra no único hotel. O gringo saca uma nota de R$ 100,00, põe no balcão e pede para ver um quarto.
Enquanto o gringo vê o quarto, o gerente do hotel sai correndo com a nota de R$ 100,00 e vai até o açougue pagar suas dívidas com o açougueiro.
O açougueiro, pega a nota e vai até um criador de suínos a quem deve e paga tudo. O criador, por sua vez, pega também a nota e corre ao veterinário liquidar sua dívida.
O veterinário, com a nota de R$ 100,00 em mãos, vai até a zona pagar o que devia a uma prostituta (em tempos de crise essa classe também trabalha a crédito).
A prostituta sai com o dinheiro em direção ao hotel, lugar onde levava seus clientes e que ultimamente não havia pago pelas acomodações, e paga a conta de R$ 100,00.
Nesse momento, o gringo chega novamente ao balcão, pede sua nota de R$ 100,00 de volta, agradece e diz não ser o que esperava, e sai do hotel e da cidade.
Ninguém ganhou um vintém, porém agora todos saldaram suas dívidas e começam a ver o futuro com confiança!
Moral da história: Quando o dinheiro circula, não há crise!

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Oportunidade de Bolsa para Estudos

Estamos desenvolvendo um projeto de jogos para o plataforma denominada ARM9 (que se assemelha a um PDA) e necessitamos com urgência de um profissional com as caracteristicas abaixo relacionadas.

A bolsa será pela FAPESB, tem duração de oito meses, com a carga horária semanal de 40 horas, com o valor mensal de R$ 1.800,00 (hum mil e oitocentos reais). Os interessados deverãoencaminhar até o dia 15/01/2010 Currículo para lynnalves@yahoo.com.br com cópia paraalex_bra@yahoo.com

O local do trabalho será no SENAI-Cimatec – localizado na Av. Orlando Gomes 1845, Piatã - CEP: 41.650-010 Salvador / BA

Perfil do Bolsista

1. Graduado na área de informática ou áreas correlatas

2. Experiência na área de programação utilizando C e C++ em ambiente Linux

3. Conhecimentos avançados na configuração de aplicativos em ambiente Linux

4. Experiência em desenvolvimento de aplicações embarcadas

5. Experiência em desenvolvimento de Games em qualquer linguagem de programação e/ou engine, preferencialmente jogos para celulares

6. Experiência em desenvolvimento cross compiler (compilação cruzada) para plataforma ARM9 (AT91RM9200)