quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
Quanto tempo vc consegue ficar sem sexo?
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
Google mostra nesta quinta seu sistema operacional
O Google vai dar mais detalhes hoje sobre o sistema operacional Google Chrome OS. A empresa vai realizar um evento em sua sede, em Mountain View, na Califórnia, para mostrar mais detalhes do funcionamento do software e dar informações técnicas.
Entretanto, diz o blog Techcrunch, confirmando informações que o próprio Google já havia divulgado, o Google OS só sai em 2010. O encontro terá participação de Sundar Pichai, vice-presidente de produtos do Google, e Matthew Papakipos, diretor de engenharia para o Google OS.
O sistema, de código aberto, é baseado em uma distribuição do Linux e pretende ser "veloz, simples e seguro", nas palavras do Google. Seu anúncio inicial foi feito em junho deste ano.
O Chrome OS irá rodar em máquinas com processadores x86 e ARM. A ideia do Google é que os aplicativos do Chrome OS rodem na internet ¿ o Chrome OS nada mais é do que o navegador Chrome rodando sobre um sistema de janelas sobre uma base em Linux. Com todo o software online, os programas rodam também em Windows, Mac e Linux.
Apesar de baseado em software de código aberto, o Chrome OS não está relacionado ao outro sistema operacional do Google, o Android, que foi feito para celulares e dispositivos portáteis.
Zumo Notícias
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domingo, 15 de novembro de 2009
Especialistas apontam dez práticas que podem destruir um pequeno negócio
1) Contratar pessoas baratas
“Esse não é nem risco, é certeza de derrota”, diz Hélio Rodrigues da Costa, professor da Fundação Getúlio Vargas do Rio (FGV-RJ). Para o especialista, muitas vezes uma pessoa qualificada para a vaga faz o trabalho de dois ou três funcionários. “É preciso identificar onde na empresa você precisa de pessoas-chave [e investir nisso]", diz Costa.
Esse risco é unânime entre os especialistas e, segundo eles, uma das maiores dificuldades de qualquer empresa é reter bons funcionários. “Hoje em dia é muito difícil achar pessoas comprometidas”, diz Ana Lígia Finamor, professora da FGV-RJ.
Quando o empresário começa o negócio, alugando uma loja ou galpão, é preciso ficar atento à segurança. “Você não sabe quem alugou o imóvel antes”, diz o consultor do Sebrae, então é preciso trocar fechaduras e cadeados das portas. O consultor do Sebrae também aconselha que os empresários examinem o estuque do teto, para ver se ele é facilmente quebrável, pois ladrões podem entrar retirando telhas e roubar mercadorias e dinheiro.
5) Não respeitar a privacidade do cliente
O empreendedor deve ter cuidado com as boas intenções: às vezes, ao enviar cartões, presentes ou outras gentilezas à casa do cliente, pode causar problemas a ele, já que a compra feita pode ser uma surpresa para alguém ou mesmo um segredo.
Messias dá um exemplo: “O sujeito compra um carro e a concessionária manda flores para a casa dele agradecendo pela compra. O problema é que o sujeito é casado e o carro comprado não era para a família, e sim para outra pessoa."
6) Comprar para você, não para o cliente
“Um dos maiores erros do pequeno empresário é pegar boas práticas que existem é achar que elas servem para todo mundo”, diz o professor da FGV-RJ. “É preciso entender a lógica por trás da prática e adaptá-la à sua empresa.” Por exemplo, o sistema de pagamentos usado por uma grande empresa de mineração pode ser um exemplo de boa prática, mas dificilmente fará sentido para uma pequena padaria usá-lo.
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quinta-feira, 5 de novembro de 2009
Google Chrome já pode atropelar IE e Firefox
Agora só falta um ou outro ajuste. Com apenas um ano de vida, o Google Chrome já consegue concorrer, de igual para igual, com Internet Explorer e Firefox.
Disponível apenas no canal para desenvolvedores (Google Chrome Dev Channel), a última versão do navegador de internet – 4.0.223.11 – está redonda. O sistema de extensões foi praticamente finalizado, e o programa também já tem suporte nativo a dezenas de temas e à sincronização automática de favoritos. Não vai demorar muito para que todas as novas funcionalidades sejam incorporadas à função estável . Quase tudo, com exceção dos complementos, está disponível no novo beta, liberado nesta semana. Além disso, as versões do Chrome para Linux e Mac OS estão em estágio muito avançado e devem sair do forno em breve.
É claro que a participação do Chrome no mercado ainda é pequena. De acordo com dados do próprio Google, o navegador tinha cerca de 30 milhões de usuários ativos em julho deste ano (Será que o pessoal da raposa torrada conseguiu isso um ano depois do lançamento? Duvido). O Firefox é usado hoje por 330 milhões de internautas, segundo informações levantadas pela ZDNet UK. Não se sabe exatamente quantas pessoas utilizam o Internet Explorer, mas o browser ainda é líder do mercado, com cerca de 64% de participação, segundo a empresa Net Applications. A fatia do IE tem diminuído progressivamente.
O que fará o Chrome passar seus dois principais concorrentes? A velocidade acelerada do seu desenvolvimento. Nem o Firefox, nem o IE conseguem acompanhar o ritmo frenético imposto pela equipe do Google. Bastaram 12 meses para que o navegador partisse do zero e ganhasse funcionalidades idênticas às dos seus rivais. Quando sai o próximo IE? E o próximo Firefox? Vai demorar muito. Um Chrome muito melhor do que o de hoje estará pronto até lá. Junte tudo isso ao poder de marketing do Google e o resultado será uma reviravolta no mundo dos browsers. É só aguardar.
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sexta-feira, 30 de outubro de 2009
Lixo eletrônico: o outro lado da Era da Tecnologia
Há mais de dez anos tem crescido enormemente o uso de dispositivos eletrônicos portáteis, como computadores, telefones celulares e tocadores de música (primeiramente CD e, depois, arquivos digitais).
Um dos resultados, que a princípio não parecia preocupante, é o acúmulo do lixo eletrônico, que ocorre com a rápida obsolescência desses equipamentos.
Equipamentos eletrônicos descartados
Os equipamentos eletrônicos descartados representam o tipo de resíduo sólido que mais cresce no mundo, mesmo nos países em desenvolvimento. Um dos grandes problemas desse lixo está nas baterias, que contêm substâncias tóxicas e com grande potencial de agredir o ambiente.
Em artigo publicado na edição desta sexta-feira (30/10) da revista Science, pesquisadores da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, comentam o problema e a ausência de políticas adequadas de reciclagem.
"O pequeno tamanho, a curta vida útil e os altos custos de reciclagem de tais produtos implicam que eles sejam comumente descartados sem muita preocupação com os impactos adversos disso para o ambiente e para a saúde pública", apontam os autores.
Metais pesados
Os pesquisadores destacam que os impactos ocorrem não apenas na hora de descartar os equipamentos eletrônicos, mas durante todo o ciclo de vida dos produtos, desde a fabricação ou mesmo antes, com a mineração dos metais pesados usados nas baterias.
"Isso cria riscos de toxicidade consideráveis em todo o mundo. Por exemplo, a concentração média de chumbo no sangue de crianças que vivem em Guiyu, na China, destino conhecido de lixo eletrônico, é de 15,2 microgramas por decilitro", contam.
Segundo eles, não há nível seguro estabelecido para exposição ao chumbo, mas recomenda-se ação imediata para níveis acima de 15,2 microgramas por decilitro de sangue.
Alternativas de menor impacto ambiental
Os pesquisadores estimam que cada residência nos Estados Unidos guarde, em média, pelo menos quatro itens de lixo eletrônico pequenos (com 4,5 quilos ou menos) e entre dois e três itens grandes (com mais de 4,5 quilos). Isso representaria 747 milhões de itens, com peso superior a 1,36 milhão de toneladas.
O artigo aponta que, apesar do tamanho do problema, 67% da população no país não conhece as restrições e políticas voltadas para o descarte de lixo eletrônico. Além disso, segundo os autores, os Estados Unidos não contam com políticas públicas e fiscalização adequadas para a reciclagem e eliminação de substâncias danosas dos produtos eletrônicos.
Os pesquisadores pedem que os governos dos Estados Unidos e de outros países coloquem em prática medidas urgentes para lidar com os equipamentos eletrônicos descartados. Também destacam a necessidade de se buscar alternativas para os componentes que causem menos impactos à saúde humana e ao ambiente.
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segunda-feira, 5 de outubro de 2009
TI verde: 5 dicas para manter sua empresa sustentável
Saiba por que o departamento de tecnologia deve liderar processo que tornará as empresas ecologicamente corretas.
Por Computerworld/EUA
05 de outubro de 2009 - 07h00
Cada vez mais cresce a pressão para que as empresas sejam sustentáveis. No entanto, a maioria delas sequer possui profissionais com foco em questões voltadas a sustentabilidade e gestão em meio-ambiente. Lacuna que abre portas às equipes de tecnologia da informação (TI), as quais têm excelente chance de tomar proveito do que já sabem sobre TI Verde.
Ou sejam, estão na frente de outros profissionais por deterem mais conhecimentos sobre sustentabilidade e liderar esse processo nas organizações. Agora, por que TI deve assumir esse papel? A primeira razão é o fato de a tecnologia estar presente em todas as áreas da organização.
Segundo, as principais medidas para economizar energia elétrica e cortar custos e que contribuem para o meio-ambiente vêm de ações da área de TI. O problema está em como obter conhecimento para liderar a área. “Não existe ainda um currículo padrão para as melhores práticas de TI Verde", diz o vice-presidente da consultoria inglesa Datamonitor Group e um dos fundadores da consultoria verde SIG411 LLC, Adrian Bowles.
Isso significa que os profissionais precisam aprender sozinhos ao mesmo tempo em que são cobrados para entregar resultados "verdes". A reportagem do Computerworld nos Estados Unidos ouviu diversos líderes de TI e identificou cinco conjunto de ações bastante valiosas, que podem ajudar as empresas a torná-las mais sustentáveis. Confira abaixo:
1. Crie ambientes que tornem
Organizações de todos os tipos e tamanhos estão tentando criar ambientes de trabalho mais sustentáveis. Algumas até vêm buscando a liderança na área com certificados oficiais que atestem essa condição. Para tanto, os profissionais de TI são chamados a criar soluções.
“Não é algo que costumamos fazer na condição de profissionais de tecnologia” diz o vice-presidente global de Energia e Utilites da IBM, Brad Gammons. Os profissionais de TI vão ter que pensar em como suas decisões causam impacto no projeto de sustentabilidade e, consequentemente, na forma em que as instalações da empresa afetam a infraestrutura tecnológica.
"O impacto é grande nos tipos de dispostivios usados, no local onde as pessoas serão alocadas, assim como nos espaços de trabalho que são desenhados, entre outras questões", explica Gammon. O departamento de tecnologia também precisa entender melhor as infraestruturas complexas usadas para a manutenção de prédios inteligentes.
Tecnologia cuida dos espaços físicos, sistemas de segurança, controle de acesso e, em alguns casos, até mesmo dos sistemas de aquecimento e ar condicionado. “Nos velhos tempos, o gerenciamento de sistemas de edificações funcionavam como ilhas. Hoje, tudo se integrou no departamento de TI”, afirma o vice-presidente global de energia e sustentabilidade da Johnson Controls, Clay Nesler. A empresa é fornecedora de soluções de energia para edifícios.
De acordo com Nesler, os técnicos de TI devem entender as métricas e os sistemas de monitoramento que estão por trás dos edifícios sustentáveis e entender, com clareza, que eles possuem requisitos diferentes de outros sistemas relacionados aos computadores. “Você não pode resetar um ar condicionado da mesma forma que faz com um servidor", diz. "Há questões de segurança e de saúde ligadas ao uso do equipamento. Se o profissional olhar somente para o console de sistema, pode levar em consideração todas essas variáveis".
2. Mantenha regras que controlem as emissões de carbono
A TI passa a ter, também, a responsabilidade de cortar as emissões de carbono da empresa, mesmo aquelas que precisam manter uma rede de logística vasta. Assim, alguém da área de tecnologia deve entender de carbono e saber mensurá-lo nos produtos e processos por toda a companhia, diz Adrian Bowles, da Datamonitor.
Assim, a área de TI terá de colaborar com outras unidades de negócios para calcular, capturar e reportar todas as atividades de compra e saídas feitas por diversos departamentos. Ou seja, dentro do próprio departamento de tecnologia, por exemplo, pode-se avaliar quanto o desenvolvimento de uma aplicação vai emitir de carbono com a energia gasta com hardware em testes.
Todas as unidades possuem suas próprias questões do gênero. “Assim, o profissional de TI precisará entender a economia e as implicações do gerenciamento de carbono: o que é monitorado hoje, o que deveria ser monitorado e quais serão as demandas do futuro que também precisarão ser observadas", explica Bowles. "Não dá para gerenciar o que não se consegue medir".
3. Procure se adequar às regulamentações ligadas ao meio-ambiente
Os líderes de tecnologia estão se deparando com leis e regulações que impactam tudo o que a TI produz, compra, descarta e emite de carbono. No Brasil, as iniciativas existem, mas ainda são incipientes. A regulamentação que existe no mundo é um excelente parâmetro, sobretudo pelo seu rigor, embora sejam realistas quando à possibilidade de se adotar uma postura mais verde e sustentável, sem impacto nos negócios.
4. Adote políticas de gerenciamento de energia
Os profissionais da área de TI devem desenvolver um melhor entendimento sobre a necessidade de energia de toda a organização e como as pessoas se relacionam com os dispositivos elétricos, diz o diretor de marketing e ecotecnologia da Intel, John Skinner.
O executivo reconhece que a maior parte das companhias já possui pessoal específico para cuidar da conta de energia, mas acredita que os profissionais de TI é que deverão se envolver com a área e em tecnologias que começam a despontar, como a virtualização.
Além de desenvolver sistemas de monitoramento, criar data centers eficientes, pensar na tendência das redes inteligentes de energia elétrica e em seus requisitos, os profissionais também devem lidar com uma situação em que a alimentação não é suficiente para atender às necessidades da empresa em determinados locais. “A menor disponibilidade de energia também é algo que exigirá grandes esforços dos profissionais", afirma o analista sênior da Datamonitor, Vuk Trifkovic.
5. Reconstrua as habilidades já existentes
· Análises de negócios: as empresas terão de incluir em suas soluções de análises de negócios módulos que direcionem projetos verdes. Para fazer isso, elas terão de determinar o que deve ser analisado e como apresentar os resultados e informações.
· Gerenciamento de mudanças: mudar significa deixar o que já está definido para ações como, desligar monitores ao deixar o posto de trabalho, abandonar o scanner que fica sob a mesa, entre outras questões. É necessário entender como influenciar as pessoas para comprar a ideia da sustentabilidade.
· Telecomunicações: os departamentos de TI imploram por especialistas na área, segundo Bammons. As iniciativas verdes também devem incluir redução de viagens, o que se traduz na necessidade de soluções avançadas de comunicações. A implantação de infraestrutura para possibilitar o trabalho remoto também conta muitos pontos.
· Gerenciamento de ativos: as empresas começaram a analisar produtos com critérios verdes. Com isso, os líderes de TI precisam considerar novos fatores ao calcular o custo total de propriedade de seus ativos. Eles terão de considerar a quantidade de gases tóxicos que o ativo produz, além da eletricidade que consomem e o custo para realizar um descarte ecologicamente correto no final do ciclo de vida.
domingo, 4 de outubro de 2009
SELEÇÃO DE BOLSISTA ESTACIO-FIB
Está aberto um processo de seleção de bolsista para atuar no projeto de pesquisa que tem o objetivo de construir um jogo de simulação empresarial (Open Source).
As inscrições podem ser feitas no formulário abaixo:
http://spreadsheets.google.
Considerações.
O bolsista não poderá ter vínculos empregatícios. É desejável que esteja cursando 5º Semestre ou superior.
Os candidatos deverão comparecer ao Lab 18 no dia 06/10 as 09:00 onde serão submetidos a uma avaliação que envolvera: POO,
Swing, Threds ( em Java)
quarta-feira, 30 de setembro de 2009
Vaga para Programador
O Instituto Recôncavo de Tecnologia busca profissionais conforme segue:
Vaga: Programador
número de vagas: 03
requisitos:
- cursando Ciência da Computação, Sistemas de Informação ou curso similar;
- conhecimento avançado em Java e SQL
- experiência de pelo menos 01 ano com programação
Disponibilidade para início imediato
Interessados que atendam aos requisitos favor encaminhar currículo vitae
para rh@reconcavotecnologia.org.br, sob o título Vaga PGF.
sábado, 18 de julho de 2009
Vaga de Estágio
Informações sobre o processo seletivo que ocorrerá aqui na FIB para que seja divulgado para os alunos do curso de SI e Redes.
Para a vaga de:
Analista de Suporte Júnior | Saber instalar e configurar produtos Microsoft e periféricos (plataforma Windows XP). Bons conhecimentos na configuração de Redes TCP/IP (lan/wan, diagnóstico e solução de problemas). Noções em Microsiga (SigaLoja) - |
Os principais requisitos são :
· Disponibilidade de horário, principalmente para período noturno e finais de semana.
· Desejável Formação em Técnico em Informática ou Graduação na área de informática
Seleção :
Dias: 20 e 21/07/2009 ( segunda e terça-feira)
Horário: 9hs / 15hs /19hs.
Local: Campus Gilberto Gil sala 252/253 4º andar
A empresa Allis estará selecionando profissionais para atuar em evento cultural de nível internacional que acontecerá no mês de agosto aqui em Salvador.
Os ALUNOS interessados devem comparecer munidos de currículo e documentos pessoais na sala 252/253 BL 06 3º andar
quarta-feira, 8 de julho de 2009
Vaga de Estágio
GOOGLE ESTREIA RIVAL DO WINDOWS EM 2010
sexta-feira, 3 de julho de 2009
MESTRADO PROFISSIONAL AGORA É STRICTO SENSU E TERÁ NORMAS PRÓPRIAS
O Ministério da Educação (MEC) e a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) publicaram portaria no Diário Oficial da União que define o mestrado profissional como modalidade de formação pós-graduada stricto sensu. O título de mestre obtido nos cursos de mestrado profissional recomendados e avaliados pela Capes e credenciados pelo Conselho Nacional de Educação (CNE) terão validade nacional e passarão a conceder ao seu detentor os mesmos direitos concedidos aos portadores da titulação nos cursos de mestrado acadêmico.
Com a medida, o MEC espera que muitas instituições que oferecem cursos de especialização de excelência - pós-graduação lato sensu - apresentem propostas para transformá-los em mestrados voltados para o campo profissional. A oferta de cursos com vistas à formação no mestrado profissional deverá ter ênfase em princípios como o de aplicabilidade técnica e flexibilidade operacional. A formação deve visar à exposição dos alunos aos processos da utilização aplicada dos conhecimentos e ao exercício de inovação, com a valorização da experiência profissional.
A Portaria Normativa nº 7, publicada em 23 de junho, também define normas específicas para credenciamento e avaliação de cursos de mestrado profissional. Dentre as principais normas anunciadas, destacam-se as várias possibilidades de trabalhos de conclusão de curso possíveis - além da tradicional dissertação -, e o requisito de que parte do corpo docente seja composta não apenas por mestres e doutores, mas que tenham também formação específica na área em que lecionarão, e professores com experiência profissional reconhecida. Os cursos de mestrado profissional já existentes devem providenciar, ao longo do triênio, as mudanças e atualizações que se mostrem necessárias para se adequar ao novo regulamento.
Alguns dos objetivos do mestrado profissional são capacitar profissionais qualificados para o exercício da prática profissional avançada e transformadora de procedimentos. Assim como, transferir conhecimento para a sociedade, atendendo demandas específicas e de arranjos produtivos para o desenvolvimento nacional, regional ou local. Além de contribuir para agregar competitividade e aumentar a produtividade em empresas, organizações públicas e privadas.
Entre as vantagens da criação de uma área específica para avaliação de novos cursos de mestrado profissional na Capes, como já ocorre na área do mestrado acadêmico, o ministro da educação, Fernando Haddad, enumerou os ganhos mútuos para alunos e instituições de ensino superior. "A academia ganha uma interação muito mais efetiva com o mundo do trabalho. Os cursos terão o interesse de mais pessoas, já que permitem a consolidação de um itinerário formativo de quem quiser seguir direto para um doutorado, além de permitir alcançar, com vantagem, as metas do plano anual da pós-graduação."
Para Haddad, com a criação de regras para avaliação e credenciamento diferentes das existentes para os mestrados acadêmicos, muitas áreas podem ser beneficiadas. "Podemos colocar no mestrado profissional alunos de odontologia, por exemplo, que hoje não têm uma residência na área, ou mesmo os de residências médicas, que poderão sair direto para um doutorado."
Veja a Portaria Normativa nº 7, publicada no Diário Oficial da União: http://www.in.gov.br/imprensa/
quarta-feira, 1 de julho de 2009
Vaga de Estágio
O INSTITUTO RECÔNCAVO DE TECNOLOGIA SELECIONA PARA VAGA DE ESTÁGIO:
ESTUDANTES COM INTERESSE EM ATUAR NA ÁREA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (EAD)
CURSANDO CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO, INFOMÁTICA OU CURSOS AFINS
ENTRE O 4º E O 6º SEMESTRE
DESEJÁVEL CONHECIMENTO EM MOODLE
DISPONIBILIDADE PARA ESTAGIAR 20horas/semana (04horas/dia)
Interessados devem encaminhar currículo para rh@reconcavotecnologia.org.br, com o título ESTÁGIO EDUCAÇÃO
domingo, 24 de maio de 2009
Redes Sociais o lado negro da Força.
Em tempos de uma suposta maturidade em relação a redes sociais, empresas se beneficiam da vasta carga de dados que os usuários destas redes expõem em ambientes como do Orkut, Twitter, Linkedin, Facebook e My Space, houve uma mudança de comportamento por empresas e pessoas em relação a este tipo de sites que atualmente são a mais nova arma para quem quer entrar no mercado de trabalho. Muitas oportunidades de emprego estão sendo encontradas através deles.
Esta nova onda vem ganhando cada vez mais adeptos em vários países, em especial nos Estados Unidos, onde, o Twitter acabou de lançar uma ferramenta chamada Twitter Jobs, somente destinada à publicação de vagas de emprego. Mais nem tudo são flores como mostra esse artigo publicado no dia 23 de maio de 2009 pode ser visto em http://extra.globo.com/economia/materias/2009/05/23/na-busca-por-emprego-orkut-pode-ser-pedra-no-caminho-756002609.asp.
Aqui no Brasil, a moda também já está pegou há muito tempo diversas empresas utilizar essas redes para marketing e oferecer serviços, vagas de trabalho que começou em blogs grades corporações possuem blogs administrados por executivos ou supostos executivos que tem a obrigação de por a cara na rede para contato direto com consumidores e parceiros em potenciais, como por exemplo a Google, Microsoft e agora até a presidência da republica federativa do Brasil segundo SoftwareLivre.org (http://www.softwarelivre.org/news/13402), enquanto os internautas ficam atentos a novas oportunidades e buscam participar de grupos de estudo, debates ou adicionar pessoas que estejam ligados a áreas profissionais de seu interesse.
Em contra partida essas mesmas mídias são verdadeiros carrascos, visto o fato que inúmeros trabalhadores perdem o emprego, isto mesmo, são demitidos por enviam mensagens ou tweetam em horário de trabalho ou mesmo demonstrarem um comportamento inadequado e ainda irem contra a política da organização na rede participando de comunidades o postando agressões contra outros usuários organizações etc.
O outro lado e que empresas de Recursos Humanos também já tem como parte do processo de recrutamento a pesquisa nos mesmo sites onde o usuário supostamente busca uma nova oportunidade de trabalho.
Diversos artigos expõem a idéia de que internet emburrece as pessoas como o artigo entitulado “Is Google making Us Stupid?”, Nicholas Carr defende a idéia de que a “geração Google” está emburrecendo o que não expressa exatamente uma opinião a respeito do Google ou de qualquer outra empresa este mesmo artigo e contestado por Leandro Henrique no artigo “A internet emburrece as pessoas?”.
O fato e que a identidade na rede mundial de computadores e a exposição exagerada criou a famosa rede do mal o lado oculto da força onde o usuário talvez por ignorância faça uma exposição ingênua de seus dados embora seja bem difundida entre os profissionais de TI, a idéia de que informação só e útil a que sabe como usar, o usuário não tem a mínima noção do que se pode fazer com a quantidade de dados que eles colocam na rede, pode-se dizer que a as redes sociais possuem um lado negro que pode ser usados contra seus usuários em diversos aspectos isto sem levar em consideração praticas proibidas por lei como pedofilia prostituição entre outros tipos de contravenção, o fato e que pessoas passam a escrever pior que crianças de três anos de idade e ficam emburrecidas tal o caos de informações na rede.
Ronaldo Evangelista
Fontes:
Henrique L. Disponivel em http://www.novasmidias.com/blog/?p=64#more-64
CARR, N. Is Google making us stupid?. Atlantic Monthly. jul/Ago: 2008. Disponivel em http://www.theatlantic.com/doc/200807/google
Extra Online disponível em http://extra.globo.com/economia/materias/2009/05/23/na-busca-por-emprego-orkut-pode-ser-pedra-no-caminho-756002609.asp
O Globo disponível em http://oglobo.globo.com/economia/seubolso/mat/2009/05/23/encontre-seu-emprego-atraves-do-twitter-ou-do-orkut-756002455.asp
sábado, 23 de maio de 2009
Resumo do Projeto Ontology Tagging
segunda-feira, 18 de maio de 2009
Nuvem de Tags
A nuvem de tags é uma metáfora visual que vêm sendo utilizada, dentro do contexto de folksonomia, na web para prover uma estrutura de classificação, armazenamento e recuperação de dados. Esta metáfora visual se assemelha com um histograma, porém normalmente histogramas representam poucos itens e uma nuvem de tags pode representar uma variedade maior de itens, além da possibilidade de interação que a nuvem de tags fornece.
A freqüência de interação por parte do usuário, normalmente, é usada para modificar o formato ou disposição da nuvem de tags. A estratégia utilizada pela maioria dos sites, é que quanto mais uma tag é escolhida para ser atribuída a um arquivo ou para recuperar uma informação, mais ela se torna relevante ao contexto e por conseqüência aparece na nuvem com um tamanho maior. Sendo assim uma nuvem de tags geralmente apresenta palavras com textos grandes e pequenos, onde a tag que tem o maior texto é a tag mais relevante, ou a mais utilizada, e a tag de menor texto é a menos relevante.
A nuvem de tags pode ser utilizada para rotular, ou classificar, um conteúdo. As tags selecionadas pelo usuário são atribuídas ao dado, de acordo com o conceito de folksonomia. O que permitirá a recuperação posterior desse dado a partir das tags atribuídas, seja pela nuvem de tags ou por outro meio, porém isso não significa que a recuperação a partir das tags só possa ser feita para conteúdos rotulados. A recuperação a partir de tags pode ser feita levando em consideração o nome de uma foto ou ainda o texto encontrado dentro de um documento, por exemplo. Da mesma forma que a recuperação dos dados não está atrelada somente a nuvem, uma nova palavra pode ser informada para realizar a busca, podendo inclusive fazer parte da nova formação da nuvem de tags.
Alguns sites na web já utilizam a nuvem de tags para viabilizar a recuperação de conteúdo como mostrado na figura acima. Cada site tem sua forma de dispor a nuvem, geralmente as tags vêm em ordem alfabética e com o tamanho de cada tag relacionada a quantidade de vezes que aquela palavra foi requisitada. Desta forma quando o usuário for buscar algo ele saberá o que está sendo mais procurado naquele site.