quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Oracle: clientes Sun não precisam temer

A compra da Sun pela Oracle, fechada em US$ 7,4 bilhões e concluída esta semana, não deve preocupar qualquer cliente da companhia adquirida.

É o que garante o presidente da Oracle, Charles Phillips, que falou em um evento transmitido a toda imprensa mundial via webcast nesta quarta-feira, 27.

De acorco com Phillips, não haverá demissões massivas e, ao contrário do temor manifestado por alguns usuários, não haverá qualquer perda dos produtos em uso, e sim um upgrade das soluções e serviços.

“O passado é feito de muitos componentes, de muitos fabricantes diferentes, o que torna tudo muito variado, muito pouco seguro, muito caro. O presente e o futuro são de integração”, explicou Phillips, ressaltando que, para promover a integração com a Sun, a companhia investiu US$ 4,3 bilhões em P&D no último ano.

A máquina mais rápida
Com a tecnologia adquirida da Sun, a Oracle lança o Exadata Database Machine 2, solução de hardware e software que Phillips define como “a mais rápida do mercado para data warehouse e processamento de transações online”, capaz de processar em até dez vezes menos tempo do que os equipamentos tradicionais.

Com a novidade, a Oracle pretende bater concorrentes como IBM e EMC.

O Exadata Database Machine reúne servidor e storage, tecnologia Sun FlashFire, Database 11g Release 2 e Oracle Exadata Storage Software Release 11.2.

Nada de demissões
Quanto ao temor dos colaboradores da Sun, o VP sênior da Oracle, Bob Shimp, garante que não há qualquer risco de demissão em massa.

Pelo contrário: segundo o CEO da Oracle, Larry Ellison, declarou ao Wall Street Journal nesta quarta-feira, 27, o plano da empresa é contratar mais dois mil funcionários, nos setores de vendas e engenharia, nos próximos meses.

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

5 armadilhas da virtualização

A virtualização está se tornando cada vez mais popular entre as companhias. Um dos motivos para isso é a facilidade para migrar aplicativos da insfraestrutura física para a virtual. Mas os riscos são grandes: basta tomar uma decisão sem planejamento ou cair em um dos buracos de desempenho para prejudicar toda a infraestrutura virtual dos aplicativos. Confira abaixo cinco questões de desempenho de virtualização que devem ser levadas em conta.

1. Hardware inadequado
Um dos propósitos da virtualização é eliminar os servidores físicos, mas isso não significa que o equipamento não é importante, afirma o administrador de operações de Sistemas da Informação da companhia de serviços de Tecnologia da Informação (TI) e dataceners Computacenter (CCC), Ian Scanlon.

A CCC migrou mais de 700 servidores que rodavam suas operações internas de TI para a solução da VMware, no começo de 2007, e tem poucos problemas de desempenho, mesmo com aplicações que exigem muitos recursos, afirma Scanlon. Todas as máquinas virtuais são executadas em servidores blade da HP, com 48GB de memória RAM e grande espaço SAN em cada um deles.

Com esse equipamento, todos os dados, aplicações baseadas em servidor SQL e outros sistemas não passam por instabilidade durante as operações da empresa.

2. Argumentos fracos
Servidores virtuais ajudam na economia, mas se houver um grande o foco em redução de custos, quando eles forem configurados, você não conseguirá economizar dinheiro ou ter um bom desempenho, afirma Scanlon. Conexões de rede em banda larga, fibra no lugar de cobre, por exemplo, fazem muito mais sentido para economizar alguns trocados mais à frente, acrescenta o executivo.

“Adotamos a migração querendo reduzir custos, inicialmente, algo que não fizemos de verdade”, afirma Scanlon. “Os benefícios estão na agilidade, no tempo necessário para ativar um novo servidor ou ampliar algo, facilitando a administração. Não estamos economizando muito, mas acredito que ninguém aqui diria que tomamos uma decisão errada”.

Segundo uma pesquisa realizada pela revista CIO nos Estados Unidos, muitas companhias percebem economias significativas com a virtualização, mas valorizam os ganhos em agilidade tanto quanto os cortes de gastos.

3. Reduza os planos de suporte
Todos gostam de ter servidores “gratuitos” com algumas máquinas virtuais em um único equipamento, mas isso não elimina a carga total da infraestrutura, afirma o analista do Burton Group, Chris Wolf. Na verdade, a carga é provavelmente maior em termos de energia, rede e recursos de armazenamento.

Cinco máquinas virtuais em um host físico utilizam a mesma quantidade de banda larga e espaço em disco que cinco servidores físicos, e precisam da mesma quantidade de configurações, segurança, administração, licenciamento, atualizações e todo o resto do trabalho empenhado em manter uma aplicação ou um data center ativo, acrescenta Wolf. Cortar os planos de suporte ou fracassar o planejamento para novas máquinas virtuais pode não afetar um dia de trabalho, mas a raiz de softwares terá uma queda rápida no desempenho.

4. Apontar problemas e não resolvê-los
Em várias companhias, as áreas de TI são divididas em subáreas. As pessoas que não sabem lidar bem com responsabilidades compartilhadas passarão a gestão de qualquer coisa que é executada em um servidor virtualizado para o “cara da virtualização”, afirma o diretor sênior de marketing da divisão Ionix da EMC, Bob Quillan, que trabalha com gestão de infraestruturas virtuais.

Ao criar outra área responsável por algo relacionado a todo o departamento de TI, as companhias se expõem a um ambiente de sessões de “apontar dedos” – ao invés de trabalhar cada problema quando algo der errado. A TI tradicional não estão acostumada às mudanças que uma infraestrutura de máquinas virtuais traz e, por isso, costumam reclamar e culpar a tecnologia. Analisar e estabelecer procedimentos de resposta dentro de um ambiente virtual, assim como em um físico, é o único jeito de evitar que os pequenos problemas se tornem desastres.

5. Sobrecarregue suas aplicações
O hypervisor pode ser o mesmo entre duas máquinas virtuais rodando na mesma máquina (ou em máquinas idênticas), mas as aplicações que são executadas nelas mudam completamente as dinâmicas, de modo que é preciso continuar trabalhando nos planos de capacidade de acordo com a demanda de acada aplicação em cada servidor, afirma Scanlon.

É fácil colocar meia dúzia de máquinas virtuais executando uma aplicação normal em um servidor físico, mas pode ser difícil estruturar apenas duas máquinas virtuais rodando um aplicativo pesado.

Executar servidores Citrix de aplicativos virtuais em uma máquina virtual também não é um problema, a menos que alguém esqueça que o aplicativo Citrix é um servidor virtual, cujos recursos para atender demandas serão consumidos rapidamente quando todo mundo que o utiliza se logar na ferramenta, caso não tenham sido feitos testes que simulem condições reais de trabalho.

"Tivemos poucos problemas de desempenho desde que migramos, mas acho que isso é mais porque começamos com um hardware muito bom”, afirma Scanlon. “Ele nos manteve longe de muitos problemas”.

Fonte: http://computerworld.uol.com.br/tecnologia/2010/01/20/5-armadilhas-da-virtualizacao/

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Obras do Parque Tecnológico seguem em ritmo avançado na Paralela

As obras do Parque Tecnológico de Salvador continuam em ritmo avançado. Além da infraestrutura, com grande parte do piso intertravado instalado (que vai evitar inundação na área em caso de chuva) e tubulações colocadas, o primeiro prédio do complexo está na fase da fundação. Quem passa pela entrada do empreendimento, na Avenida Paralela, percebe a movimentação de caminhões, trabalhadores e tratores, mas não imagina o estágio que as obras alcançaram na parte interna, a cerca de 700 m da pista de acesso.

A estrutura viária está praticamente finalizada em diversos pontos e até a grama já foi aplicada em algumas das rotatórias e canteiros. As ciclovias e calçadas começam a receber o piso, que é em cor diferente da pista para carros. O meio-fio já foi colocado na maior parte da extensão do empreendimento.

TecnoCentro – O grande destaque fica para a construção do TecnoCentro. O primeiro edifício do Parque Tecnológico vai abrigar as principais instituições de suporte de ciência e tecnologia. Será um ambiente de articulação entre a academia e as empresas, que também vai disponibilizar uma série de serviços para as empresas que estarão instaladas no parque. Para isso, contará com um escritório de projetos, observatórios voltados para as áreas prioritárias, Núcleos de Inovação Tecnológica (chamados de “Nits”), incubadoras, auditórios, salas de videoconferência e salas de projeções 3D.

Entre dezembro e janeiro, os trabalhos avançaram muito. A contenção das encostas está praticamente pronta e a parte do TecnoCentro de onde hoje se vê a fundação vai abrigar os andares de garagem do edifício – que serão construídas em nível subterrâneo.

No TecnoCentro, que é a área totalmente gerida pelo poder público, há uma série de medidas para garantir o bom uso de materiais e energia. O projeto arquitetônico considera desde posição de ventos, sol e sombra (para conforto térmico) até reuso de água. Os sanitários são a vácuo. A água de pias e chuveiros será tratada e marcada com uma cor diferente para aplicação em jardinagem, por exemplo. É a chamada água cinza.

O prédio também conta com sistema de captação de água de chuvas. A iluminação zenital (natural) vai gerar economia de energia. Corredores e áreas comuns valorizam a iluminação que vem do sol, mas há lâmpadas de apoio para o caso de necessidade (fim da tarde, noite, dias nublados). O sistema de automação, com sensores, também evita desperdício com lâmpadas.

Pesquisa – O Parque Tecnológico foi concebido para atrelar o desenvolvimento científico e tecnológico ao setor produtivo e se constituir no principal instrumento de atração de pesquisa de ponta, abrigando um consórcio de pesquisas universitárias, incubadoras e empresas de base tecnológica. Será também um centro de convergência do sistema estadual de inovação na Bahia, nas esferas pública, acadêmica e empresarial.

O empreendimento é concebido em três eixos centrais: o da inovação (como instrumento de atração de empresas), da tecnologia (esfera institucional de suporte à interação entre universidades e empresas) e da ciência (estratégia de fortalecimento da produção científica). As áreas prioritárias serão biotecnologia e saúde, energia e ambiente, tecnologia da informação e da comunicação, além de cultura e turismo.

Data: 12/12/2010

Fonte: Ascom Secti

http://www.fapesb.ba.gov.br/cti/noticias/noticia.2010-01-12.1966110233

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

COMO ACABAR COM A CRISE

Numa cidade, os habitantes, endividados estão vivendo as custas de crédito. Por sorte chega um gringo e entra no único hotel. O gringo saca uma nota de R$ 100,00, põe no balcão e pede para ver um quarto.
Enquanto o gringo vê o quarto, o gerente do hotel sai correndo com a nota de R$ 100,00 e vai até o açougue pagar suas dívidas com o açougueiro.
O açougueiro, pega a nota e vai até um criador de suínos a quem deve e paga tudo. O criador, por sua vez, pega também a nota e corre ao veterinário liquidar sua dívida.
O veterinário, com a nota de R$ 100,00 em mãos, vai até a zona pagar o que devia a uma prostituta (em tempos de crise essa classe também trabalha a crédito).
A prostituta sai com o dinheiro em direção ao hotel, lugar onde levava seus clientes e que ultimamente não havia pago pelas acomodações, e paga a conta de R$ 100,00.
Nesse momento, o gringo chega novamente ao balcão, pede sua nota de R$ 100,00 de volta, agradece e diz não ser o que esperava, e sai do hotel e da cidade.
Ninguém ganhou um vintém, porém agora todos saldaram suas dívidas e começam a ver o futuro com confiança!
Moral da história: Quando o dinheiro circula, não há crise!

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Oportunidade de Bolsa para Estudos

Estamos desenvolvendo um projeto de jogos para o plataforma denominada ARM9 (que se assemelha a um PDA) e necessitamos com urgência de um profissional com as caracteristicas abaixo relacionadas.

A bolsa será pela FAPESB, tem duração de oito meses, com a carga horária semanal de 40 horas, com o valor mensal de R$ 1.800,00 (hum mil e oitocentos reais). Os interessados deverãoencaminhar até o dia 15/01/2010 Currículo para lynnalves@yahoo.com.br com cópia paraalex_bra@yahoo.com

O local do trabalho será no SENAI-Cimatec – localizado na Av. Orlando Gomes 1845, Piatã - CEP: 41.650-010 Salvador / BA

Perfil do Bolsista

1. Graduado na área de informática ou áreas correlatas

2. Experiência na área de programação utilizando C e C++ em ambiente Linux

3. Conhecimentos avançados na configuração de aplicativos em ambiente Linux

4. Experiência em desenvolvimento de aplicações embarcadas

5. Experiência em desenvolvimento de Games em qualquer linguagem de programação e/ou engine, preferencialmente jogos para celulares

6. Experiência em desenvolvimento cross compiler (compilação cruzada) para plataforma ARM9 (AT91RM9200)