quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Segure os Talentos!

Tirem as 20 melhores pessoas da Microsoft e ela será uma companhia insignificante. A frase de Bill Gates, registrada no livro The Microsoft Way (“O jeito Microsoft”), provocou a indignação de uma centena de especialistas em recursos humanos nos Estados Unidos. Na visão deles, era o mesmo que dizer que os outros milhares de funcionários da empresa de Seattle não passavam de número. Não parece ter sido este o sentido da declaração de Gates. Os funcionários da Microsoft são, sim, importantes para fazer a engrenagem funcionar, mas a trajetória fulminante da companhia, segundo seu fundador, deve-se a um grupo de notáveis profissionais arrancados de outras empresas ou pinçados nas melhores universidades do mundo, treinados e transformados em grandes estrategistas. Ainda que numa análise extremada, ele apenas expôs uma realidade do mundo corporativo: uma empresa só ganhará destaque e prestígio se conseguir formar um pelotão com capital intelectual acima da média do mercado, ainda que essa turma de elite esteja restrita a 20 ou 30 pessoas.

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